manhãs descalças

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

O vento triste se cala, em farrapos que espelham as sombras raiadas de um tom gótico e escuro. Dentro de um corpo pálido, escorre sentimentos embaciados & melancólicos que esmagam as esperanças elevadas, regressando, mudamente a um caminho inocente, cruel e sagrado. Os gritos agudos e desesperados, invadem discriminadamente cada pedra da calçada, cinzenta e gélida, libertando, sem receio, o sangue coagulado, que prevaleceu em mim!

Etiquetas: angústia, inside, libertação, memórias

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